DUDU - Num estacionamento chamou a atenção de Dona Elisa um menino franzino e pálido “cuidando” dos carros. De nome Eduardo, ele atendia por Dudu.
Conversando com ele, Dona Elisa convidou-o para tomar um lanche na lanchonete ali existente. Soube então que Dudu morava no alto do morro, tinha quatro irmãos e o pai estava desempregado. Por isso ele procurava ganhar alguns trocados cuidando de carros.
Dona Elisa quis conhecer melhor a família de Dudu e foi, com sua amiga Elaine, levá-lo em casa. Como já era uma senhora (na época tinha secenta e dois anos), o menino se sentiu seguro para acompanhá-las. Subiram o morro de carro. Era inverno. Impressionaram-se com o que viram. Os pais e os cinco filhos moravam em dois cômodos extremamente pequenos, feitos com tábuas rústicas e não ajustadas, deixando frestas de um dedo, por onde entrava frio e vento... O casal e o bebê dormiam em uma pequena cama e Dudu dormia no chão com três irmãozinhos... No outro cômodo, menor ainda, havia um fogão velho, uma prateleira, uma mesinha e precários banquinhos.
Dona Elisa sentiu então que, de alguma forma, poderia ajudá-los. Procurou dar alguma orientação e assistência ao menino Dudu. E assim foi acontecendo...
Mediante os fatos, ela e sua amiga levaram para a família colchonetes e cobertas, além de alguns alimentos.
Depois fizeram o possível para ajudar o pai de Dudu a conseguir emprego. Não foi fácil, mas conseguiram.
Dona Elisa iniciou então seu trabalho com Dudu.
Conversando e estudando toda a situação do menino, aos poucos e pacientemente, ela foi lhe proporcionando confiança e a orientação necessária. Principalmente sobre escola, saúde, família, boas atitudes , como livrar-se dos perigos do dia a dia, etc. Dudu era um menino atencioso e bom. Logo foi percebendo que encontrara uma pessoa boa e amiga que queria ajudá-lo. A família de Dudu também percebeu que D.Elisa era uma pessoa do bem, solidária e de toda confiança. Ela combinou com Dudu como fazer para saber dele ou vê-lo uma vez por semana ou quando houvesse necessidade. E assim fizeram. Algumas vezes apenas usando o telefone. E a vida de Dudu se desenvolvia normalmente junto à sua família. Mesmo com as dificuldades de uma família pobre, todos seguiam sua vida normalmente, trabalhando, estudando e resolvendo seus problemas.. Dudu cresceu... Estudioso e ativo, ainda adolescente conseguiu emprego em uma Rádio, ali no morro mesmo, não muito longe de sua casa. Cremos que o apoio e a orientação de D. Elisa lhe valeram muito. Porém, D. Elisa queria fazer mais... Embora já com quase 70 anos, ela sentia que poderia fazer muito mais, pois esse apoio dado a crianças era muito gratificante e não atrapalhava em nada a sua vida. Permitia-lhe uma vida plenamente normal, viajava, ia a reuniões, estava frequentemente com sua família, inclusive nas praias, enfim, não alterava seu modo de viver. Por isso mesmo ela podia e queria ajudar um grupo de crianças ao mesmo tempo. Teve uma ideia... E AÍ COMEÇA OUTRA HISTÓRIA...
Conversando e estudando toda a situação do menino, aos poucos e pacientemente, ela foi lhe proporcionando confiança e a orientação necessária. Principalmente sobre escola, saúde, família, boas atitudes , como livrar-se dos perigos do dia a dia, etc. Dudu era um menino atencioso e bom. Logo foi percebendo que encontrara uma pessoa boa e amiga que queria ajudá-lo. A família de Dudu também percebeu que D.Elisa era uma pessoa do bem, solidária e de toda confiança. Ela combinou com Dudu como fazer para saber dele ou vê-lo uma vez por semana ou quando houvesse necessidade. E assim fizeram. Algumas vezes apenas usando o telefone. E a vida de Dudu se desenvolvia normalmente junto à sua família. Mesmo com as dificuldades de uma família pobre, todos seguiam sua vida normalmente, trabalhando, estudando e resolvendo seus problemas.. Dudu cresceu... Estudioso e ativo, ainda adolescente conseguiu emprego em uma Rádio, ali no morro mesmo, não muito longe de sua casa. Cremos que o apoio e a orientação de D. Elisa lhe valeram muito. Porém, D. Elisa queria fazer mais... Embora já com quase 70 anos, ela sentia que poderia fazer muito mais, pois esse apoio dado a crianças era muito gratificante e não atrapalhava em nada a sua vida. Permitia-lhe uma vida plenamente normal, viajava, ia a reuniões, estava frequentemente com sua família, inclusive nas praias, enfim, não alterava seu modo de viver. Por isso mesmo ela podia e queria ajudar um grupo de crianças ao mesmo tempo. Teve uma ideia... E AÍ COMEÇA OUTRA HISTÓRIA...
"Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.” ------ Madre Tereza de Calcutá
Há uma criança carente esperando por você! Encontre-a!
Ajude-a!
Ela não quer cair na marginalidade, no vício, no
crime, na prostituição.
Mas para isso, para encaminhar-se bem na vida, precisa
de ajuda, de apoio e compreensão!
Apoie um menor que necessite de ajuda. Veja como neste blog.